Um estudo feito na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, mostrou que dormir faz bem e garante qualidade de vida longa. O resultado que parece óbvio, é necessário para trazer, cientificamente, a importância do descanso para o corpo.
Comandada pelo pesquisador Emmanuel Mignot, foram reunidos dez cientistas que analisaram 12.000 estudos científicos sobre o sono e os efeitos associados à saúde e disposição, incluindo aspectos, como mobilidade, respiração e batimentos cardíacos em distintas faixas etárias.
Os resultados foram publicadosna revista científica Medica Digital, o artigo dos pesquisadores detalha o verificado em polissonografias (exame indolor indicado para verificar a qualidade do sono) de homens e mulheres com idades entre 20 e 90 anos.
A conclusão da pesquisa indica ainda que o sono fragmentado, aquele que a pessoa acorda muitas vezes, prejudica o organismo e colabora para doenças que acarretam a morte.
Já a descoberta é que existe uma “idade do sono” que indica que dormir é ainda mais necessário quando as pessoas estão na idade madura. O aspecto positivo é que é possível melhorar a qualidade do sono independentemente da idade da pessoa.