Mão Invisível, por Igor Rayan
Recentemente, a fala do presidente da república sobre vídeo games foi desastrosa, assim como a maioria das falas sobre o tema quando sai da boca de um político. Dizer que jogos eletrônicos geram violência, mas sem apresentar provas, é algo tão fácil quanto dizer que a terra é plana porque não conseguimos ver sua curvatura a olho nu. Esse desprezo do Estado para novas tecnologias e setores que geram bilhões como os games é uma retratação de que esse sistema que vemos hoje não funciona, e NUNCA vai funcionar.
Games formam pessoas mais esclarecidas de si e é isso que o Estado não quer. Eles veem somente isso como uma forma de lucro, por isso os altos impostos nesses produtos, como uma forma de “proteger” o consumidor, sendo que na verdade ele utiliza essa tecnologia só para pessoas de condição financeira boa pagar, visto que hoje um PS5 é 5 mil reais, mais da metade de um preço de uma boa moto em um console. Isso é desumano, ninguém deveria ser obrigado a pagar isso por um produto de entretenimento, além de seus benefícios para doenças e auxílio em tratamentos de fisioterapia, ou seja além de punir os jogadores, pune os pacientes que poderiam ter uma recuperação mais rápida e eficiente se o Estado não tomasse seu dinheiro através da força.
Devemos lutar contra os que defendem que devemos depender dos outros para fazer o que queremos. O ser humano nasceu livre, e isso se aplica também aos videogame. Querer o fim da tributação desse setor e pedir por mais liberdade, mais inovação e mais saúde para as pessoas, tudo que o Estado e o Lula, visivelmente não querem. Cada vez mais esse medidas estão presentes no nosso dia a dia. Então, ou levantamos nossa bunda da cadeira para defender a nossa liberdade ou a cada dia ela vai ser tirada de nós por pessoas como Lula e seus amigos.
Gritar por liberdade e não votar em pessoas que querem aumentar o Estado, seja ela de esquerda ou de direita, é o correto a se fazer e todos nós deveríamos praticar isso diariamente, ser livre tem um custo porem ele é pífio quando se comparado com a prisão que estão construindo para nós.
