Mão Invisível, por Igor Rayan
O presidente Lula quer voltar o imposto sobre o diesel, que estava originalmente previsto para voltar em janeiro de 2024. Ele quer usar esse dinheiro do aumento para financiar uma espécie de abatimento no preço dos carros populares no país.
MP`s para permitir a queda do valor do carro popular devem ser propostas na próxima semana. A volta do imposto sobre o diesel ocorrerá em duas fases: metade em setembro deste ano e a outra metade em janeiro de 2024. O dinheiro arrecadado com o desconto do imposto sobre o diesel será compensado com créditos fiscais recebidos pelas montadoras. O vice-presidente Geraldo Alckmin, anunciou na semana passada que vai reduzir os preços dos “carros de massa” para carros de até 120 mil reais, o desconto vai variar entre 1,5% e 10,96%, segundo diz.
O que é algo totalmente sem sentido visto que seria muito mais eficiente cortar o imposto que já está no preço do carro, cerca de 50% aliás, mas como o Lula é um comunista e comunistas não entendem o básico de economia, ele volta com um imposto antigo para abater o preço do carro. Porém como o próprio anúncio demonstra, um desconto de no máximo 10% ainda é ineficiente para o bolso do
brasileiro médio, ou seja, ele aumenta imposto para um benefício ineficiente. Isso será aplaudido pela grande mídia como algo muito bom, escondendo a realidade do caso que só piora a nossa qualidade de vida. Esse é um ótimo exemplo de como o governo, mesmo tendo uma intenção boa, por não saber como a economia funciona, gera mais problemas que soluções, fazendo nós, população, pagar mais imposto, ou seja, ser mais roubado. Não devemos nada a essas grandes empresas, muito menos o nosso dinheiro.
O correto deveria ser uma livre competição entre elas, mas o governo prefere oferecer benefícios ao invés de baratear os custos de produção que só são caros por causa de regulamentações inúteis e dos grandes impostos que nós pagamos no nosso país, tornando não só o setor de carros, como todos os outros setores econômicos ruins, concluindo, apenas mais liberdade econômica e livre competição pode tornar os preços dos carros mais acessíveis para a população no geral, e não um aumento de imposto ou um subsídio qualquer, fonte: o globo.